terça-feira, 25 de outubro de 2011

Natureza feminina...não tem jeito, é DIFERENTE!


Lendo o livro "MULHERES QUE CORREM COM OS LOBOS - Mitos e histórias do arquétipo da mulher selvagem", de cair de joelhos, que coisa maravilhosa, descobertas e mais descobertas e nada de mentira ou folclore ou conto de fadas, nossa completamente identificável os varios arquétipos, as várias mulheres, as várias histórias...tô adorando e apaixonada por ele (o livro!). É uma profunda busca do conhecimento da alma feminina. Nossos instintos mais naturas durante todo o desenvolvimento das civilizações foram sendo "domesticados", postos de lado, esquecidos, o que fez com que a Mulher Selvagem fosse sufocada e nosso potencial totalmente esquecido!
(Arquétipo = é o primeiro modelo de alguma coisa, antigas impressões sobre algo - tive que procurar o significado!)

Lendo um dos capítulos e um dos arquétipos me deparei com a lenda/história/conto de fadas do Barba-azul (ADOREI). Nossa como somos rodeadas de Barba-azuis, em casa, na família, marido ou namorado e etc. Me vi em várias situações ali mostradas. Quantos Barba-azuis não conhecemos? Quantas vezes alguem a nossa volta transfomou nossa vida em várias encruzilhadas mas todas as ruas sem saída. A repressão dos nossos instintos, aquele que te suga, o predador, aquele que quer extinguir nossa luz, que está sempre rodeando, falando algo sempre ao contrário, sempre erradas, submissas (de alguma forma sim).
Mas quando "a chavinha sangra" e entramos num processo de individualização, de descoberta, "uma luz se acende no fim do túnel", como é dificil a descoberta disso tudo que estava acontecendo, e quando identificamos , reconhecemos o que está errado, muitas de nós não consegue lidar com isso e nos acomodamos ou então arrumamos um outro Barba-azul.
Estou sempre tentando e sempre tentarei emergir e reaparecer inteira; e nada de Barba-azul, "more than ever!"

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